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Desafios da manutenção no setor de Petróleo e Gás
Confira uma lista dos principais ativos do setor, modos de falha mais comuns e, claro, soluções para aumentar a segurança da equipe, a disponibilidade e a confiabilidade desse maquinário.    
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Quais as perspectivas para o setor de Petróleo e Gás para os próximos anos? 

Este e-book apresenta um panorama do cenário, em que há a projeção de crescimento da demanda e, paralelamente, os objetivos globais de descarbonização.  

Apesar da aparente oposição, a conciliação será possível se houver estratégias de otimização da produção, maior segurança contra acidentes, melhor aproveitamento dos recursos etc.  

Por isso, este e-book apresenta um conjunto de falhas possíveis e sugere formas de diagnóstico. Apresentando, assim, meios para tornar o processo mais prático, preciso e ágil, contribuindo para a gestão eficiente dos ativos e, consequentemente, para que se estruture o caminho para o alcance dos objetivos. 

Ao fornecer meus dados pessoais, reconheço que a Dynamox os tratará conforme descrito no Aviso de Privacidade. Estou ciente de que poderei receber contatos e comunicações.
Confira os tópicos abordados:
  • Panorama geral 
  • Transição energética 
  • Especificidades do setor 
  • Desafios da manutenção 
  • Ativos críticos 
  • Tanques de armazenamento 
  • Tubulações  
  • Bombas centrifugas 
  • Subestação  
  • Válvulas de segurança  
  • Monitoramento de ativos 
  • Caso de sucesso em monitoramento de ativos
Leia um trecho: 
Desafios da manutenção do setor de óleo e gás    
Além da questão logística que precisa ser planejada de forma estratégica, esses locais geralmente são áreas classificadas, em que existe a possibilidade de ocorrência de uma atmosfera explosiva. Caracterizada pela possibilidade de propagação da chama de forma autossustentada caso haja uma ignição. Por isso, todos equipamentos e ferramentas ali instalados precisam receber a certificação Ex. 

A certificação Ex indica que o equipamento está apto para uso em áreas classificadas. Ela é reconhecida pelo Inmetro e atribuída para atestar que determinado equipamento não provocaria uma ignição e por isso pode ser instalado em uma zona com risco de explosão. Além disso, a classificação da planta é dividida em zona 0, 1 e 2 para gases e 20, 21 e 22 para poeiras.  

A divisão está relacionada ao grau de presença e a periodicidade dessas substâncias inflamáveis em determinada área. Por isso, além do cuidado com o uso de equipamentos aptos para essas zonas, é importante que o profissional tenha conhecimento das especificidades desse ambiente para além de pleno domínio da manutenção do ativo como um todo.

Inclusive, profissionais capacitados e com experiência é também uma das grandes dificuldades para o setor. Isto é, os técnicos precisam ter domínio teórico e, preferencialmente, conhecimento prático sobre os ativos no segmento para realizar a manutenção. Essa necessidade de especialização restringe a quantidade de profissionais qualificados para a tarefa e encarece a hora/homem, por isso as empresas precisam estabelecer um planejamento estratégico para otimizar o trabalho e, claro, evitar a parada não-planejada dos ativos.

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